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Como escolher a grama ideal?

Apesar de proporcionarem um conforto simples, as gramas requerem um grau de esforço do projetista devido à variedade de tipos disponíveis no mercado. Produzidos em larga escala, os tipos São Carlos, Esmeralda e Bermudas são os mais comuns e acessíveis.

Alguns modelos de grama podem ser pisoteáveis - Créditos: HQuality/Shutterstock

Alguns modelos de grama podem ser pisoteáveis – Créditos: HQuality/Shutterstock

Para escolher a melhor opção, o profissional precisa conhecer as características de cada tipo de grama e alinhá-las às condições do projeto. “Primeiramente, é necessário visitar o local para identificar como o sol se comporta ao longo do dia, ou seja, onde há maior ou menor incidência solar no relevo que se pretende gramar”, orienta o arquiteto e paisagista Sulliman Gato Scriboni.

O tipo mais versátil é a grama Esmeralda que, além de ser baixa e pisoteável, contrasta em harmonia com as demais plantas do jardim. “Ela prefere o sol pleno para estar sempre viva”, conta o arquiteto e paisagista.

Já para áreas de meia sombra, uma boa opção é a grama São Carlos, que conta com coloração verde intensa e brilhante. “Já a grama Bermudas é bastante conhecida pela sua utilização em campos de futebol, golfe, entre outros, devido ao seu tapete regular e denso e à sua regeneração mais rápida”, aponta Scriboni.

As gramas costumam ser comercializadas em forma de placas - Créditos: Vadim Gouida/Shutterstock

As gramas costumam ser comercializadas em forma de placas – Créditos: Vadim Gouida/Shutterstock

Santo Agostinho e Coreana

Além dos modelos citados, também existem outros tipos de grama amplamente utilizados em projetos de paisagismo, como a Santo Agostinho e a Coreana.

Resistente à salinidade, a grama Santo Agostinho é mais indicada para jardins residenciais e de empresas situadas em regiões litorâneas. Cultivada a pleno sol ou meia sombra, ela apresenta cor verde-escura e alta densidade.

Por sua vez, a grama Coreana, também chamada de Japonesa, é ideal para projetos que buscam uma decoração com gramados baixos e macios. Cultivada a pleno sol, ela não tolera pisoteio e secas.

O regadio é fundamental para preservar a qualidade do gramado - Créditos: Goncharov_Artem/Shutterstock

O regadio é fundamental para preservar a qualidade do gramado – Créditos: Goncharov_Artem/Shutterstock

Manutenção adequada

Para manter o gramado sempre em boas condições, é necessário se atentar a alguns detalhes como aparo regular e regadio. “O ideal é cortar apenas a ponta das folhas em um intervalo médio de 45 dias, variando de acordo com as chuvas”, explica Scriboni.

Além disso, é importante garantir a adubação química e cuidar para que o solo não fique encharcado, o que pode causar fungos e outras doenças.

Fonte: Blog AECweb

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